terça-feira, 16 de junho de 2015

Mulheres


A presença das mulheres no mundo e de seu gozo suplementar não localizado, que as afeta em todo o corpo (ao menos a algumas), que as 'sacode' e também as 'socorre' - jogo de palavras de Lacan - não pode ficar subsumida ao gozo fálico que caracteriza a maneira de gozar masculina. É importante destacar que se trata de posições com respeito ao gozo que estão marcadas pela linguagem e não pela anatomia ou pelas características fisiológicas. Esse gozo feminino introduz a alteridade, a diferença no mundo, e frente a essa alteridade, tanto homens como mulheres terão que inventar suas soluções para poderem seguir se encontrando.É como efeito dessa impossibilidade que surge esse afeto que é o amor, esse milagre, esse amor fora dos limites do Édipo, esse amor que permite condescender o gozo ao desejo, nas palavras de Lacan.(Mercedes de Francisco, em "Um nuevo amor". Grama ediciones, 2012. )

Margot PITRA sculptura
Pablo Picasso - Crazy Woman with Cats, 1901.  . The Art Institute of Chicago, IL, USA

No livro “Émile”, Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) ousou falar sobre a família e as mulheres, inclusive muitas delas passaram a ficar conhecidas como roussonianas, pois seguiram os conselhos do filósofo que tentava salvar as relações heteroafetivas em prol da família. “A missão sagrada que a Natureza confiou à mulher”, dizia Rousseau, “foi a da maternidade e da manutenção do lar”, e Freud, que andava preocupadíssimo com o futuro da condição da mulher, seguiu Rousseau nessa mesma linha e alertava-as para realidade observada na clínica: as mulheres somente se realizam quando parem seu rebento. As mulheres na contemporaneidade queixam-se de uma angustiante solidão e falta de sentido na vida, mas elas estão refratarias aos relacionamentos estáveis por medo inconsciente e desejam apenas relacionamentos superficiais e sem envolvimentos, tipo: “p.a” (“pênis amigo” ou “pau amigo”). As mulheres criaram informalmente um “sindicato” autofágico para trocarem informações sobre os seus paqueras, mas o efeito foi contrário, pois se o objetivo era se proteger dos “cachorros”, acabou criando uma situação inusitada: estão super seguras, porém, sozinhas..." Luís Olímpio Ferraz Melo , In: Sempre Freud
 Mas Elisa Robson comentando sobre essa colocação diz : "Há muitas pessoas seguras e sozinhas, porque amar é ser sempre vulnerável. Estou há 20 anos com meu marido (15 de casamento), e, por experiência, digo que se vc quiser manter intacto o seu coração, não o entregue a ninguém, nem mesmo a um bichinho de estimação. Evite qualquer envolvimento e seu coração nunca vai se partir, ficará impenetrável. Mas também, sem movimento e sem ar. Um coração indestrutível, perfeitamente salvo de todas as perturbações do amor, seria o inferno pra mim." 
Paul Van Ginkel


Alice Parker  acrescenta "A maioria das pessoas quase nunca entendem o que é postado aqui nao sei se porque não tem uma formação em psicologia, filosofia ou da área de humanas em geral mas mesmo assim... É lamentável... ainda q não concordem não vão pesquisar ler pra ter argumentos e fazer qualquer tipo de crítica. Triste isso. Lamentável mesmo. Meus parabéns ao dono da página pelas postagens." .E, fianlmente Rayanne Pinheiro termina com a seguinte colocação "A solidão e a falta de sentido na vida são angústias universais atualmente, sem distinção de sexo ou raça; nem de longe é "privilégio" feminino. As transformações das relações e a falência do casamento como instituição foi uma transformação social construída com o surgimento da pílula anticoncepcional e a liberação sexual."


A MULHER E O SEGREDO - DELEUZE E GUATARRI

É que as mulheres não têm absolutamente a mesma maneira de tratar o segredo [...] Os homens as acusam ora por sua indiscrição, seu falatório, ora por sua falta de solidariedade, sua traição. No entanto, é curioso como a mulher pode ser secreta não escondendo nada, à força de transparência, inocência e velocidade. O agenciamento complexo do segredo, no amor cortês, é propriamente feminino e opera na maior transparência. Celeridade contra gravidade. Celeridade de uma máquina de guerra contra gravidade de um aparelho de Estado. Os homens tomam uma atitude grave, cavaleiros do segredo, "vejam sob que peso eu vergo, minha gravidade, minha discrição", mas eles acabam dizendo tudo, e não era nada. Há mulheres, ao contrário, que dizem tudo, falam até com uma terrível tecnicidade; no entanto, no fim, não se saberá nada a mais do que no começo; terão tudo escondido por celeridade, limpidez. Elas não têm segredo, porque tornaram-se, elas próprias, um segredo.
("Devir-intenso, devir-animal, devir imperceptível". In: Mil Platôs 4)

Ginette Beaulieu

Leia o texto de Maria Rita Khel [1]
"Há cem anos não se fala em outra coisa.1 O falatório surpreenderia o próprio Freud. Se ele criou um espaço e uma escuta para que a histérica pudesse fazer falar seu sexo, num tempo cuja norma era o silêncio, o que restaria ainda por dizer ao psicanalista, quando a sexualidade circula freneticamente em palavras e imagens, como a mais universal das mercadorias?
Ainda assim, parece que nada mudou muito. O escândalo e o enigma do sexo permanecem, deslocados – já não se trata da interdição dos corpos e dos atos – avisando que a psicanálise ainda não acabou de cumprir o seu papel. Mulheres e homens vão aos consultórios dos analistas (e, como há cem anos, mais mulheres do que homens), procurando, no mínimo, restabelecer um lugar fora de cena para uma fala que, despojada de seu papel de lata de lixo do inconsciente (no que reside justamente sua obscenidade), vem sendo exposta à exaustão, ocupando lugar de destaque na cena social, até a produção de uma aparência de total normalidade.
Picasso, A mulher que chora
Parece que nada mudou muito: mulheres e homens continuam procurando a psicanálise para falar da sexualidade e suas ressonâncias; mas o que se diz ali já não é a mesma coisa. “O que devo fazer para ser amada e desejada?”, perguntam as mulheres, com algum ressentimento: não era de se esperar que o amor se tornasse tão difícil já nos primeiros degraus do paraíso da emancipação sexual feminina. “O que faço para ser capaz de amar aquela que afinal me revelou o seu desejo?”, perguntam os homens, perplexos diante da inversão da antiga observação freudiana, segundo a qual é próprio do feminino fazer-se amar e desejar o próprio do homem, narciso ferido eternamente em busca de restauração, amar sem descanso aquela que parece deter os segredos da sua cura. Mulheres que já não sabem se fazer amar, homens que já não amam como antigamente. Como se pedissem aos psicanalistas: “o que faço para (voltar a) ser mulher?”, “como posso (voltar a) ser homem?” – questões que me remetem à observação de Arnaldo Jabor em artigo de para a Folha de São Paulo, sobre o choro (arrependido?) de algumas mulheres da cena política e da mídia brasileiras: “O que é isso? A feminilidade como retorno?”.
Robert Mickelsen - Escultor Estadounidense-- i
Incapaz de formular uma interpretação satisfatória para o que ouço no consultório e na vida, dou voltas em torno desse mal-estar. Tento cercar com perguntas aquilo para o que não encontro resposta. É possível que a relação consciente/inconsciente se modifique à medida que mudam as normas, os costumes, a superfície dos comportamentos, os discursos dominantes? A questão remete, sim, à relação entre recalque e repressão. Se mudam as normas, mudam os ideais e o campo das identificações – e, com eles, uma parte das exigências do superego, uma parte das representações submetidas pelo menos ao recalque secundário –, mudam também as chamadas soluções de compromisso, os sintomas que tentam dar conta simultaneamente da interdição e do desejo recalcado… Dito de outra forma – os “novos tempos” nos trazem novos sujeitos? Novos homens e mulheres colocam outras questões à observação psicanalítica? E aqui vai a ressalva: não há nenhuma euforia, nenhum otimismo no emprego da palavra “novo”. A própria psicanálise já nos ensinou que a cada barreira removida, a cada véu levantado, deparamos não com um paraíso de conflitos resolvidos e sim com um campo minado ainda desconhecido.
Emerico Toth


Avancemos mais alguns passos nesse campo minado. O lugar reservado às mulheres na cena social (e sexual) desde o surgimento da psicanálise foi sendo alterado (por obra, entre outras coisas, das próprias contribuições freudianas) e ampliado; as insígnias da feminilidade se modificaram, se confundiram, as diferenças entre os sexos foram sendo borradas até o ponto em que a revistaTime americana publica em 1992, como artigo de capa, a seguinte pesquisa: “Homens e Mulheres: Nascem Diferentes?”. Na dinâmica de encontro e desencontro entre os sexos, a intensa movimentação das tropas femininas nos últimos trinta anos parece ter deslocado os significantes do masculino e do feminino a tal ponto que vemos caber aos homens o papel de narcisos frígidos e às mulheres o de desejantes sempre insatisfeitas. Não cabe hoje aos homens dizer: “devagar com a louça!” – aterrados diante da audácia dessas que até uma ou duas gerações atrás pareciam aceitar as investidas do desejo masculino como homenagem à sua perfeição ou como o mal necessário da vida conjugal?
No Brasil, onde historicamente todas as diferenças são menos acentuadas, a história de amor mais marcante já neste século é a história de um engano. É por engano que o jagunço Riobaldo5 se apaixona por seu companheiro Diadorim, ou Maria Deodorina, que acaba perdendo a vida em conseqüência de sua mascarada viril. É por engano – ou não é ? – que Diadorim desperta a paixão de um homem, travestida de homem, por sua feminilidade diabólica que se insinua e se inscreve justo onde deveriam estar os traços mais fortes de sua masculinidade – a audácia, a coragem física, o silêncio taciturno. Como se Guimarães Rosa tivesse dado a entender, lacanianamente: se uma mulher quer ser homem, isso não faz a menor diferença, desde que continue sendo uma mulher. Ou mais: se uma mulher quer ser homem e se esconde nisso, daí sim é que ela é mesmo uma mulher.

O fato é que não se trata só de esconder ou disfarçar, como no caso de Diadorim. O avanço das Noras do século XX sobre espaços tradicionalmente masculinos, as novas identificações (mesmo que de traços secundários) feitas pelas mulheres em relação a atributos que até então caracterizavam os homens, não são meros disfarces: são aquisições que tornaram a(s) identidade (s) feminina(s) mais rica(s) e mais complexa(s). O que teve, é claro, seu preço em intolerância e desentendimento – de parte a parte. Aqui tomo emprestado um conceito que Freud empregou no “Mal-Estar…”,6 sem ter se estendido mais sobre ele. Nesse texto Freud cunhou a expressão “narcisismo das pequenas diferenças” tentando, explicar as grandes intolerâncias étnicas, raciais e nacionais – sobretudo a que pesava sobre os judeus na Europa. É quando a diferença é pequena, e não quando é acentuada, que o outro se torna alvo de intolerância. É quando territórios que deveriam estar bem apartados se tornam próximos demais, quando as insígnias da diferença começam a desfocar, que a intolerância é convocada a restabelecer uma discriminação, no duplo sentido da palavra, sem a qual as identidades ficariam muito ameaçadas.
No caso das pequenas diferenças entre homens e mulheres, parecem ser os homens os mais afetados pela recente interpenetração de territórios – e não só porque isso implica possíveis perdas de poder, como argumentaria um feminismo mais belicoso, e sim porque coloca a própria identidade masculina em questão. Sabemos que a mulher encara a conquista de atributos “masculinos” como direito seu, reapropriação de algo que de fato lhe pertence e há muito lhe foi tomado. Por outro lado, a uma mulher é impossível se roubar a feminilidade: se a feminilidade é máscara sobre um vazio, todo atributo fálico virá sempre incrementar essa função. Já para o homem toda feminização é sentida como perda – ou como antiga ameaça que afinal se cumpre. Ao homem, interessa manter a mulher à distância, tentando garantir que este “a mais” inscrito em seu corpo lhe confira de fato alguma imunidade.







A aproximação entre as aparências, as ações, os atributos masculinos e femininos são para o homem mais do que angustiantes. É de terror e de fascínio que se trata, quando um homem se vê diante da pretensão feminina de ser também homem, sem deixar de ser mulher. Bruxas, feiticeiras, possuídas do demônio, assim se designavam na antiguidade essas aberrações do mundo feminino que levavam a mascarada da sua feminilidade até um limite intolerável. Só a morte, a fogueira ou a guilhotina seriam capazes de põe fim à onipotência dessas que já nasceram “sem nada a perder”.E quem duvida de que Ana Karênina, Emma Bovary, Nora, Deodorina tenham se tornado aquilo que se costuma chamar de “mulheres de verdade” a partir do momento em que abandonaram seus postos na conquista deste a mais que, tão logo conquistado, parece lhes cair como uma luva? Mas quem duvida também de que o preço dessas conquistas continue sendo altíssimo? Quando não a morte do corpo (pois não é no corpo que se situa o tal a mais da mulher!), a morte de um reconhecimento por parte do outro, na falta do que a mulher cai num vazio intolerável. Pois se a mulher se faz também homem, é ainda por amor que ela o faz – para ser ainda mais digna do amor.
Janita Peperkamp - (realist painter)
Quando o amor e o desejo da mulher se libertam de seu aprisionamento narcísico e repressivo para corresponder aos do homem, parece que alguma coisa se esvazia no próprio ser da mulher. Os suicídios de Ana e Emma são nesse caso, exemplares. Teriam suas vidas perdido o sentido depois que elas se entregaram sem restrições ao conde Vronsky, ou a Rodolphe Boulanger? Não; diria que a perda de sentido se dá nelas próprias. Ao desejarem e amarem tanto quanto foram amadas e desejadas, elas deixaram de fazer sentido como mulheres – primeiro para os amantes, depois para si mesmas.Na defesa do narcisismo das pequenas diferenças, é do reconhecimento amoroso que o homem ainda pode privar a mulher, esta que parece não se privar de mais nada, não se deter mais no gozo de suas recentes conquistas. Mas não se imagine que o homem o faz (apenas) por cálculo vingativo. É que ele já não consegue reconhecer esta mulher tão parecida consigo mesmo, na qual também odiaria ter que se reconhecer.Vale ainda dizer que não é só da falta de reconhecimento masculino que tratam o abandono e a solidão da mulher. Já nos primórdios dessa movimentação toda, Melanie Klein e Joan Rivière escreviam que, muito mais do que a vingança masculina, o que uma mulher teme em represália por suas conquistas é o ódio de outra mulher, aquela a quem se tentou suplantar, etc., etc. Ódio que frequentemente se confirma “no real”, para além das fantasias persecutórias.E aqui abandono o campo minado das “novas sexualidades” sem nada além de hipóteses e questões a respeito do nosso mal-estar, antes que esse texto se torne paranóico; mas como não ser paranóico um texto escrito por mulher, sobre a ambiguidade, os impasses e as pretensões da sexualidade feminina?


Steve Weed - Fine Art_____Posted

Tatyana Fedorova
A Circassian beauty, por American Gerome


"Certas pessoas, em especial algumas mulheres, logo depois uma intimidade erótica "casual", rapidamente estabelecem um forte elo sentimental.As pessoas que se ligam sentimentalmente muito rapidamente costumam fazê-lo sem prestar atenção ao que está acontecendo com seu interlocutor.Quando uma pessoa se liga sentimentalmente à outra que não foi consultada e não pretendia isso, fica criada uma situação de difícil solução.Aqueles que se ligam rápida e intensamente tendem a acreditar que o parceiro também esteja sentindo o mesmo: e isso não costuma ser verdade.Os que se ligam dessa forma unilateral e sem consultar os sentimentos dos parceiros tendem a ser autoritários e exigentes de reciprocidade.Os que exigem reciprocidade se tornam bastante inconvenientes e desagradáveis, afastando quem lhes interessa ao invés de atrair e encantar.Os que são "vítimas" desse tipo de assédio sentimental costumam se sentir ameaçados e, dependendo do temperamento, reagem de modo bem hostil.As pessoas que "amam depressa e demais" costumam ter grande dificuldade de romper elos: se ligam depressa e se separam com enorme lentidão!Elos saudáveis se constituem bem mais devagar: cada um vai sentindo o encantamento e prestando atenção para ver se está sendo correspondido." Flávio Gikovate.
Amy Winehouse by Suzie Zamit Clay


Bathsheba _by Benjamin Victor.US

Cinderella_by_Danapra_________Open ArtGroup___
Philippe Faraut. French artist____Po
Amedeo Modigliani - Jeanne Hébuterne, Seated. Courtesy of Modigliani Exhibition Team (Hangaram Art Museum in Seoul Arts Center, South Korea) and Israel Museum
 Woodrow Nash__
Suzanne Valadon - Victorine ou La tigresse, 1919. Oil on canva  Christie's Images, London


"As mulheres são as que educam os homens, os seus filhos, aos seus netos. A mulher é a primeira escola, já que a primeira educação que se recebe é a maternidade. A mulher é a conhecedora dos mistérios da criação; ela conhece o mistério da origem da vida pois ela própria é doadora de vida através da concepção. Se a mulher está saudável pode formar uma família e uma comunidade saudável."(Maria Quiñelen - mulher de medicina Mapuche )
Philippe Faraut sculptor
At pier of Blanes , oil on canvas, 92х65 cm, June 2015.  valegov
Katrina Pallon
Dorina Costras
Brad Kunkle


Há mulheres que, por mais que as pesquisemos, não têm interior, são puras máscaras. É digno de pena o homem que se envolve com estes seres quase espectrais, inevitavelmente insatisfatórios, mas precisamente elas são capazes de despertar da maneira mais intensa o desejo do homem: ele procura a sua alma — e continua procurando para sempre.
— Fragmentos Póstumos - reunidos em "Friedrich Wilhelm Nietzsche, 100 Aforismos Sobre o Amor e a Morte", aforismo 14.
Bronze sculpture by Cyril de la Patellière_







Conclusão Errada, Lance Errado

Ele não consegue dominar-se: daí essa mulher conclui que será fácil dominá-lo e lança-lhe a rede — pobre dela, que logo será sua escrava.

Obra de Cheryl Cole



Mulher nunca fecha nenhum tema, não se despede de nenhum assunto, acumula inícios"(Fabrício Carpinejar













A OSMOSE DAS ARTES
Steve McCurry , FOTOGRAFIA de Sharbat Gula , a menina afegã de 12anos , refugiada no Paquistão durante o período da ocupação soviética do Afeganistão,foi capa da edição de junho de 1985 da revista National Geographic .
ESCULTURA de Dario Paolo Ferraressi
Suzanne Valadon - Victorine ou La tigresse, 1919. Oil on canva  Christie's Images, London
Christiane Vleugels Pinters in the word
Wooden spirit Jenessa Tatjana Raum____ _
 Brad Kunkle


Brezza Marina Vittorio Tessaro.Italy

By Iris Scott

Claudia Trembla


cuboism


Deborah Bridges Stu


Emmanuel Garant

Flora (1881)_White Marble by Pietro Calvi.Ital

Marie-Paule Deville-Chabrolle

Marie-Paule Deville-Chabrolle - Escultora, Pintora Marroquí.

Marie-Paule Deville-Chabrolle (2)

Loui Jover.

Katrina Pallon

Jeremy Mann - Artist

Janet Hill
Dario Paolo Ferraresi
Steve McCurry ,
FOTOGRAFIA de Sharbat Gula
Fonte de Referência :
[1] http://blogdaboitempo.com.br/category/colunas/maria-rita-kehl/

* Texto escrito originalmente em 1992, e recuperado pela autora especialmente para o especial “Dia da mulher, dia da luta feminista“, no Blog da Boitempo.

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