Por Rosangela
Vou permeando meus afetos, ladeando minhas dores , varrendo minhas fugas.Assim continuarei neste novo ano.Trabalhando meu mundo e minhas paixões. Obcecada pela captura do momento e minha arte se transformando em mo(vi)mento. E,claro, no meus "nadas" a palavra sempre escondida em mistérios será sempre o intraduzível me esperando.
Mas quando chega a poesia ,será sempre o meu alívio me deixando tocar o (in)considerável, o (in) conduzível e o (in)pronunciável.
Porque minha arte é a repressão civilizada, uma civil (ação) sublimada, uma artista que foi salva do "mal estar " que escapou pela expressão do que ninguém havia dito, porque não pôde, porque não soube, porque não coube nomear
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